quarta-feira, 20 de maio de 2009

Dia 13

Na quarta-feira dia 20 de Maio, o dia anterior à apresentação, o grupo fez o possível e o impossível para que conseguisse ter na apresentação final a scooter eléctrica com os componentes todos instalados. Seria impensável pô-la a andar uma vez que só teríamos a baterias na semana seguinte.
Entre todo o trabalho que tínhamos de desenvolver naquele dia, o mais importante era alterar as barras, que tinham chegado na terça, para inserir o motor no quadro. Para além da construção do dito suporte, foi arranjado o travão de disco da frente, feita a fixação ao quadro dos outros elementos, colocada a suspensão traseira e ainda posto em funcionamento o travão de tambor traseiro. É de realçar a ajuda do avô do Diogo Ferreira que permitiu que num espaço de tempo reduzido sobre a orientação e ensinamentos dele conseguíssemos fazer todas as tarefas. Para além disso fizemos as ligações entre os diversos componentes,tarefa à qual me empenhei especialmente.
Os trabalhos foram decorrendo até à noite e ainda houve tempo para os últimos retoques para a apresentação final do projecto, que seria no dia seguinte.


sexta-feira, 15 de maio de 2009

Dia 12

Sexta feira dia 15 de Maio, o Diogo Moura já detinha o esquema de montagem que confirmou como seriam ligados os diferentes componentes. O pai do Diogo Moura passou na oficina para saber como estava o andamento dos trabalhos e acabou por dar uma pequena orientação nos planos que tínhamos para a suspensão. Ou seja, em vez de a suspensão ficar assente no próprio motor, o que ia provocar que a traseira da mota ficasse muito baixa em relação à frente, passaria a fixar-se na própria barra de ligação do motor ao quadro, garantindo assim que scooter tivesse a altura correcta.
Em seguida o Diogo Ferreira saiu com o pai do Diogo Moura para ir buscar o disco do travão da frente, calços, pneus, câmaras de ar ao que passamos em seguida à montagem.
O Diogo Ferreira teve de ir para as aulas, e o Diogo Moura, o Guilherme e o Gonçalo, acabaram o dia a terminar de lixar algumas das peças que faltavam, nomeadamente o descanso e a jante da frente.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Dia 11

Dia 13 de Maio de 2009 o grupo finalmente tem o material em mão! Depois das aulas dirigimo-nos todos para a oficina para desempacotar o material com excepção do Gonçalo que não pode estar presente. Começamos por verificar se estava tudo em bom estado e se não faltava nenhum dos componentes. Veio o controlador, o transformador, os punhos com acelerador, as manetes dos travões, e o mais importante o motor. Após a contemplação das tão esperadas peças passamos logo ao trabalho.
O primeiro problema que surgiu foi como iríamos fazer a fixação do motor ao quadro. A solução residia em a partir de duas barras de aço fazer as respectivas modificações para que essas agarrassem na zona flexível do quadro e na outra extremidade seria colocado o motor. A

suspensão da mota ficaria fixa numa peça do próprio motor. As barras só chegariam na segunda feira.
Depois desta fase passamos à tentativa de ligações entre os vários componentes, mas faltava um plano de montagem para a confirmação de o que o estarí
amos a pesar estava correcto ou não. O Diogo Moura ficou de contactar a Jenny para obtermos o plano.

terça-feira, 12 de maio de 2009

Dia 10

No dia 12 de Maio, terça-feira, o Diogo Moura ao abrir de manha ,na aula de Área de Projecto, o site da UPS deparou-se que se tinha iniciado o processo de desalfandegamento do material. Posto isto, o Guilherme entrou em contacto imediato com a UPS com o objectivo de confirmar a informação e de saber quando é que seria efectuada a entrega. Foi-lhe dito que seria feita naquela tarde, mas uma vez que o grupo estaria em aulas, pedimos que quem fosse entregar a mercadoria ficasse com o nosso contacto para que nos fosse possível estar no local da entrega a tempo de a receber. A situação levou-nos a crer que a pressão feita no dia anterior tinha surtido nalgum efeito.
Apesar do pedido, este não foi feito da forma como tínhamos combinado com a UPS, havendo por isso um desencontro com a pessoa que ia entregar o material.
No final das aulas, o grupo ponderou que seria um risco esperar pelo dia seguinte para receber o material. Contactamos com a Ups para saber se era possível fazer uma recolha em mão. Confirmou-se que tal podia acontecer, e o posto isto, o Diogo Ferreira, o Diogo Moura e o Guilherme, dirigiram-se no final do dia às instalações da UPS no aeroporto Francisco Sá Carneiro para levantar tudo em mão.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Dia 9

Na segunda feira dia 11 de Maio novo contacto com a UPS, com a intenção de saber se desde sexta feira já se tinham dado inicio ao processo de desalvandegamento. Foi-nos dito que faltava um documento, o qual nós já tinhamos enviado. Entretanto conseguimos entrar em contacto directamente com a alfandega que nos disseram que ainda não tinham recebido o documento, ao contrário do que a UPS referiu, dizendo que já tinham entrege os documentos em falta.
Assim sendo, o Guilherme manifestou desagrado com o sucedido pondo em causa o método de funcionamento da UPS, acabando por dar a perceber que caso não houvesse agora prontidão e eficiência no cumprimento da tarefa não teria qualquer problema em recorrer a métodos mais hostis nomeadamente o judicial.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Dia 8

No dia 8 de Maio, sexta-feira, o Guilherme contactou a UPS na tentativa de saber se já tinham recebido o e-mail com a factura. Estes avisam-nos que não, e ao final da tarde voltam a ligar mas agora para enviar-mos o a factura de compra para outro endereço electrónico.
Enquanto isto, o Gonçalo avisa o grupo que o banco já tinha ficado pronto.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Dia 7

7º dia -07.05.2009

Diogo Moura e Guilherme deslocaram-se à Maia para se encontrarem com o Sr. Lopes, afim de adquirir algumas peças que faltavam. Aí conseguiram trazer o descanso lateral e a suspensão traseira. Ainda falta o disco de travão da frente e o sem-fim do conta quilómetros.

Para alem disso, o Guilherme consegui falar com a Dr. Gabriela (Dormak) para nos enviar a factura da compra dos componentes, a fim de conseguirmos desalfandegar os mesmos.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Dia 6

6º Dia de trabalho

Dia 6 de Maio, quarta-feira, continuávamos sem qualquer esclarecimento por parte da UPS. Desta vez Guilherme efectuou os telefonemas com o objectivo de exercer maior pressão sob os serviços. Após muita insistência, finalmente conseguimos obter alguma atenção por parte dos serviços da UPS. Faltava o comprovativo de compra, que ficamos de enviar no dia seguinte.

De tarde o Guilherme encontrou-se na oficina com um pintor, que se mostrou disponível para patrocinar e apoiar a pintura da mota. A mota seria pintada de preto e amarelo. O Sr. José Carlos Ribeiro da Silva fez questão de consciencializar para o processo de pintura e a sua duração. Primeiramente a mota vai levar uma massa para que as imperfeições sejam eliminadas fazendo com que o quadro fique uniforme, em seguida ira ser aplicado um primário e para finalizar as tintas, a duração do processo, essencialmente por questões de secagem demora cerca de uma semana.

Entretanto, o Gonçalo foi tratou de conseguir um patrocínio para estufar o banco da mota (António dos Santos Martins, Lda) , que acabou por conseguir. A cor do tecido escolhido foi também o amarelo vivo.


terça-feira, 5 de maio de 2009

Dia 5

5º Dia de trabalho

Após insistência do Diogo Moura com a UPS, fomos informados dos valores que teríamos que pagar para desalfandegar os produtos da China.

Para alem disso, recebemos luz verde da Dormak em como nos patrocinariam o desalfandegamento bem como a informação que não nos teríamos que preocupar com as baterias que estas seriam cedidas pela mesma empresa.

Devido a termos retirado o depósito da scooter, o banco ficou sem suporte. Depois de discutirmos possível desenho, foi possível a partir de soldagem construir o suporte para banco. O material que utilizámos foi uma velha grade metálica.

Neste dia, estava feito no corpo da mota tudo que estava ao nosso alcance até ao momento.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Dia 4

4º Dia de trabalho

No dia 4 de Maio, segunda-feira, como já começa a ser habitual, o grupo foi mais uma vez, no tempo de aula de área de projecto, prosseguir com os trabalhos na mota. Podíamos avançar, uma vez que os abrasivos enviados pela Indasa tinham chegado.

Pretendíamos assim neste dia acabar com o processo de lixagem da tinta e da ferrugem o que foi possível com a ajuda da rebarbadora, permitindo tirar grande parte da mesma, terminando o trabalho com as lixas nas zonas mais minuciosas.

Conseguimos assim dar como cumprida a tarefa que tínhamos delineado.