3º Dia de trabalho (ida à loja do cidadão)
Dia 29 de Abril, o Diogo Ferreira, o Diogo Moura e o Guilherme tentaram tratar do processo de legalização da mota, que ficou sem efeito devido à falta de um documento que está ainda com o antigo proprietário.
Em seguida fomos à procura de uma suposta empresa de baterias, para colmatar a falha das mesmas, mas a morada apresentada no site não estava correcta.
Por outro lado, ainda tínhamos algumas peças por adquirir.
quarta-feira, 29 de abril de 2009
terça-feira, 28 de abril de 2009
Dia 2
2º dia de trabalho
No dia 28 de Abril, durante a hora da aula de AP, todos os elementos do grupo continuaram com o trabalho já iniciado. Agora com quadro já estava livre de acessórios, podíamos começar a tirar a ferrugem e a tinta. No entanto não tínhamos óculos de protecção para utilizar a rebarbadora.
Devido a este incidente, tivemos que nos deslocar à drogaria mais próxima para adquirirmos um abrasivo comum, já que ainda estávamos a aguardar os abrasivos da Indasa. A lixa vulgar mostrou-se pouco útil no processo de remoção da ferrugem apenas servindo para a tinta.
Aguardamos então o material da indasa.


No dia 28 de Abril, durante a hora da aula de AP, todos os elementos do grupo continuaram com o trabalho já iniciado. Agora com quadro já estava livre de acessórios, podíamos começar a tirar a ferrugem e a tinta. No entanto não tínhamos óculos de protecção para utilizar a rebarbadora.
Devido a este incidente, tivemos que nos deslocar à drogaria mais próxima para adquirirmos um abrasivo comum, já que ainda estávamos a aguardar os abrasivos da Indasa. A lixa vulgar mostrou-se pouco útil no processo de remoção da ferrugem apenas servindo para a tinta.
Aguardamos então o material da indasa.
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Dia 1
Começo do trabalho (1º dia)
Dia 27 de Abril, segunda-feira, à tarde, todos os elementos do grupo se dirigiram para a oficina com o objectivo de começar a por “mãos à obra “. Nesta fase inicial, começamos por desmontar todas as peças que ainda estivessem ligadas ao quadro, pretendíamos no final ficar com uma peça única, o quadro da mota isolado.
Já na fase final, quando atingimos o objectivo do dia, começamos a verificar que partes do quadro tinham alguma ferrugem que seria necessário remover, tal como a tinta roxa que se encontrava desgastada.
Posto isto, passamos a averiguar o estado de algumas peças, e rapidamente nos apercebemos que muitas não estavam funcionais. O Diogo Moura efectuou uma lista com as peças mais problemáticas e urgentes.
A lista de materiais a comprar:
. Travão de disco da frente
. Suspensão traseira
. Descanso lateral
. Sem-fim do conta-quilómetros
. Câmara-de-ar para o pneu da frente
O Guilherme e o Diogo Moura dirigiram-se a Rua do Almada, para pedir o respectivo orçamento, mas foi-lhes dito que a pessoa indicada não se encontrava disponível no momento, e que ligassem um dia mais tarde.




Dia 27 de Abril, segunda-feira, à tarde, todos os elementos do grupo se dirigiram para a oficina com o objectivo de começar a por “mãos à obra “. Nesta fase inicial, começamos por desmontar todas as peças que ainda estivessem ligadas ao quadro, pretendíamos no final ficar com uma peça única, o quadro da mota isolado.
Já na fase final, quando atingimos o objectivo do dia, começamos a verificar que partes do quadro tinham alguma ferrugem que seria necessário remover, tal como a tinta roxa que se encontrava desgastada.
Posto isto, passamos a averiguar o estado de algumas peças, e rapidamente nos apercebemos que muitas não estavam funcionais. O Diogo Moura efectuou uma lista com as peças mais problemáticas e urgentes.
A lista de materiais a comprar:
. Travão de disco da frente
. Suspensão traseira
. Descanso lateral
. Sem-fim do conta-quilómetros
. Câmara-de-ar para o pneu da frente
O Guilherme e o Diogo Moura dirigiram-se a Rua do Almada, para pedir o respectivo orçamento, mas foi-lhes dito que a pessoa indicada não se encontrava disponível no momento, e que ligassem um dia mais tarde.
sábado, 25 de abril de 2009
Compra de scooter
No dia 25 de Abril, feriado nacional, o Guilherme e o Diogo Moura deslocaram-se a Porto da Carne para a aquisição da scooter (Yamaha Target) a um particular, cujo quadro servirá para o desenvolvimento do nosso projecto. Ao chegarmos à localidade encontramo-nos com o Sr. Francisco (proprietário da scooter) que ficou de nos levar ao local onde estava a mota. Depois de mais 10min de viagem, chegamos finalmente ao espaço onde estava guardada a scooter.
Após a verificação dos componentes pareceu-nos que a relação entre o preço pedido e o material que ia ser vendido era razoável.
Concluídas algumas burocracias, a compra foi efectuada.
Apesar de à primeira vista todas as peças nos parecessem estar em bom estado, mais tarde, em trabalho de oficina, chegamos à conclusão de que algumas delas não estavam em perfeitas condições
No dia 25 de Abril, feriado nacional, o Guilherme e o Diogo Moura deslocaram-se a Porto da Carne para a aquisição da scooter (Yamaha Target) a um particular, cujo quadro servirá para o desenvolvimento do nosso projecto. Ao chegarmos à localidade encontramo-nos com o Sr. Francisco (proprietário da scooter) que ficou de nos levar ao local onde estava a mota. Depois de mais 10min de viagem, chegamos finalmente ao espaço onde estava guardada a scooter.
Após a verificação dos componentes pareceu-nos que a relação entre o preço pedido e o material que ia ser vendido era razoável.
Concluídas algumas burocracias, a compra foi efectuada.
Apesar de à primeira vista todas as peças nos parecessem estar em bom estado, mais tarde, em trabalho de oficina, chegamos à conclusão de que algumas delas não estavam em perfeitas condições
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terça-feira, 21 de abril de 2009
Primeira visita à oficina
No dia 21 de Abril, no tempo de aula de Área Projecto, o grupo dirigiu-se à oficina do pai do Diogo Ferreira. Foi o primeiro contacto com o local onde se vai desenvolver todo o trabalho.
Ao chegarmos foram feitas as apresentações e mostraram-nos o espaço onde iríamos trabalhar. Depois de nos sentirmos à vontade, chegamos à conclusão que o espaço precisava de uma boa arrumação e limpeza antes de poder receber a scooter e os componentes que nela iríamos instalar. Passamos então à organização do espaço. Para além disso ficamos a saber os materiais que tínhamos disponíveis, as ferramentas e como começar a trabalhar.
No dia 21 de Abril, no tempo de aula de Área Projecto, o grupo dirigiu-se à oficina do pai do Diogo Ferreira. Foi o primeiro contacto com o local onde se vai desenvolver todo o trabalho.
Ao chegarmos foram feitas as apresentações e mostraram-nos o espaço onde iríamos trabalhar. Depois de nos sentirmos à vontade, chegamos à conclusão que o espaço precisava de uma boa arrumação e limpeza antes de poder receber a scooter e os componentes que nela iríamos instalar. Passamos então à organização do espaço. Para além disso ficamos a saber os materiais que tínhamos disponíveis, as ferramentas e como começar a trabalhar.
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sábado, 18 de abril de 2009
Ideia inicial, primeira abordagem do trabalho de grupo
Este blogue surge com a intenção de divulgar o projecto que o nosso grupo está a desenvolver no âmbito da disciplina “Área de projecto”. Grupo que pertence à escola Secundária Filipa de Vilhena, no Porto, e que é constituído por quatro elementos: Diogo Ferreira, Diogo Moura, Guilherme Pacheco e Gonçalo Ranito.
No que diz respeito ao tema, foi consensual que tinha todo o interesse desenvolver um relacionado coma nossa área, ciências e tecnologias, relacionando também as questões ambientais. Propomos, por isso, o desenvolvimento de uma scooter amiga do ambiente.
Uma scooter porquê?
− Custos de manutenção reduzidos;
− Mobilidade;
− Veículo prático e simples, que se adapta cada vez mais às exigências das cidades contemporâneas e ao seu modo de vida;
− Viabilidade (torna possível a concretização do projecto)
O nosso grupo decidiu, por isso, aproveitar um quadro de uma scooter (Yamaha Target) e transformá-la numa scooter movida a electricidade.
Porquê eléctrica?
− Não poluente, contribui para a diminuição de emissões de gases de efeito de estufa para a atmosfera;
− O custo de circulação. Com uma scooter convencional de 50cc o custo de circulação a 100 km fica a cerca de 3,80€, contrastando claramente com uma eléctrica que fica a cerca de 0,40€.
É preciso ter a conta que a concretização deste projecto nunca poderia ser possível, caso não tivéssemos os apoios:
− Da Dormak (orientação dos trabalhos, envolvimento teórico a nível organizacional, financiamento dos componentes);
− Vítor M. Ferreira e filho Lda. (cedência do espaço, ajuda na implementação dos componentes eléctricos, contribuição com conhecimentos mecânicos);
O nosso trabalho pretende aliar a componente energética ligada à engenharia com a componente social de preocupação com o meio ambiente, de maneira a sensibilizar as pessoas com as alternativas existentes e como elas podem estar tão próximas e prontas a dominar os sistemas de locomoção que usamos no nosso dia-a-dia.
Este blogue surge com a intenção de divulgar o projecto que o nosso grupo está a desenvolver no âmbito da disciplina “Área de projecto”. Grupo que pertence à escola Secundária Filipa de Vilhena, no Porto, e que é constituído por quatro elementos: Diogo Ferreira, Diogo Moura, Guilherme Pacheco e Gonçalo Ranito.
No que diz respeito ao tema, foi consensual que tinha todo o interesse desenvolver um relacionado coma nossa área, ciências e tecnologias, relacionando também as questões ambientais. Propomos, por isso, o desenvolvimento de uma scooter amiga do ambiente.
Uma scooter porquê?
− Custos de manutenção reduzidos;
− Mobilidade;
− Veículo prático e simples, que se adapta cada vez mais às exigências das cidades contemporâneas e ao seu modo de vida;
− Viabilidade (torna possível a concretização do projecto)
O nosso grupo decidiu, por isso, aproveitar um quadro de uma scooter (Yamaha Target) e transformá-la numa scooter movida a electricidade.
Porquê eléctrica?
− Não poluente, contribui para a diminuição de emissões de gases de efeito de estufa para a atmosfera;
− O custo de circulação. Com uma scooter convencional de 50cc o custo de circulação a 100 km fica a cerca de 3,80€, contrastando claramente com uma eléctrica que fica a cerca de 0,40€.
É preciso ter a conta que a concretização deste projecto nunca poderia ser possível, caso não tivéssemos os apoios:
− Da Dormak (orientação dos trabalhos, envolvimento teórico a nível organizacional, financiamento dos componentes);
− Vítor M. Ferreira e filho Lda. (cedência do espaço, ajuda na implementação dos componentes eléctricos, contribuição com conhecimentos mecânicos);
O nosso trabalho pretende aliar a componente energética ligada à engenharia com a componente social de preocupação com o meio ambiente, de maneira a sensibilizar as pessoas com as alternativas existentes e como elas podem estar tão próximas e prontas a dominar os sistemas de locomoção que usamos no nosso dia-a-dia.
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